Saudações Académicas do Zé Mosquito!

Então meus amigos e amigas como têm passado?
Eu continuo na minha, sempre protegido e a tomar cuidados para que este pequeno pedaço de código genético envolto numa camada proteica com espigos em forma de coroa, a que chamam de Covid-19, não se arme em chico esperto e se chegue pró meu lado…

Espero sinceramente que também vocês se estejam a proteger deste virus, e que levem o vosso quotidiano da forma mais normalizada que vos seja possível.

Mosquito que sou, não quero andar a sugar sangue infetado, ehehe!!

Bem, indo ao assunto deste blog post, hoje voltamos ao “Ser Partituno” e contamos a experiência do colega Tiago Oliveira, comummente conhecido por Wilson.

Não não nããããooooo!

Não é esse Wilson.
Se bem que o amigo imaginário do Tom Hanks é mais bem parecido 😆

Fiquem com o testemunho do nosso Wilson neste Ser Partituno.

Wilson Ser Partituno
Tiago Oliveira "Wilson" - Membro da Partituna

Par mim, Ser Partituno é...

“Falando da minha experiência na Tuna, devo começar por dizer que nunca pensei fazer parte de uma, e os motivos eram vários, isto é, nunca tinha tido qualquer ligação à música anteriormente, não sabia tocar qualquer instrumento, e nem tinha uma boa voz para cantar.

Face ao exposto e também por falta de tempo a Partituna era algo que gostava de ver e ouvir mas não pensava em ser partituno, essencialmente por achar que não tinha o perfil desejado ou por não preencher certos requisitos que achava essenciais para ser membro de uma Tuna, contudo, a minha opinião mudou assim que iniciei o meu segundo ano de faculdade.

Após uma conversa com uma professora do Instituto, a mesma tentou convencer-me a entrar para a Tuna e referiu que a Tuna não era só tocar e cantar mas era também um grupo de amigos que se divertiam e se entreajudavam com o objetivo de aprenderem sempre mais e proporcionar bons momentos a quem dele faziam parte.

Porque não?

Wilson Castelo da Feira - Ser Partituno

A partir daqui, e uma vez que comecei a ter mais tempo pra me dedicar à faculdade e às atividades adjacentes, pensei porque não juntar-me à Tuna. Falei com um elemento da Tuna, o qual prontamente me acolheu como amigo, disponibilizando-se para o que fosse necessário, como por exemplo transporte para os ensaios, e até para me ensinar a tocar um instrumento caso eu pretendesse, hospitalidade essa que logo me motivou e tomei a decisão de fazer parte da Partituna e ser partituno.

Os ensaios realizam-se todos os Domingos pelas 21h30, atualmente, na Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira.

Falando um pouco dos ensaios, eles variam na sua seriedade consoante a existência de atuações próximas, isto é, quando existem atuações nos fins-de-semana seguintes aos ensaios, estes são feitos de forma séria em que toda a gente se aplica para que tudo corra bem e para que a atuação saia da forma que todos desejamos, contudo, quando não se avizinham atuações próximas, os ensaios tendem a transformar-se num autêntico tasco onde o pessoal leva vinho e passa o ensaio a tocar e a cantar mas de uma forma descontraída, o que é bom para criar o espírito de grupo essencial numa Tuna.

Assim começou a minha aventura na Tuna… As primeiras atuações começaram a surgir, mal sabia as letras das músicas, não sabia tocar qualquer instrumento e tampouco cantar mas lá fui porque o objetivo era mesmo me divertir e correspondeu totalmente às minhas expectativas! 

Considero que todas as atuações são especiais, isto porque há sempre uma história nova para contar, conhecemos pessoas novas, aprendemos algo novo e tudo isso nos enriquece.

Wilson e Fortuna - Ser Partituno

Ser Partituno - Momentos marcantes

O melhor de ser partituno são os convívios, os festivais, os jantares e todos os momentos em que estamos juntos com um único propósito que é a diversão.

A melhor aventura que tive na Tuna foi sem dúvida a viagem a Praga, na República Checa, contudo não posso revelar pormenores pelo que se quiserem saber mais terão de se juntar à Partituna e quem sabe poderão experienciar outra viagem, que acredito que acontecerá em breve.

Wilson - Partituna em Praga

O Wilson a ser praxado em Praga.

Neste momento, encontro-me a aprender a tocar um instrumento que é o ukulele, por ser algo que desejava desde a minha entrada, e também por ser algo útil para a Tuna.

Em jeito de conclusão do que é o meu testemunho sobre como é ser partituno, posso dizer que é ter um grupo de amigos fantástico que proporcionam momentos inesquecíveis e que com certeza irei levar comigo para a vida.”

Zé Mosquito

Txiiiii…..

Grande partilha a do Wilson.
Só não contou o que estava a fazer numa limousine toda kitada mais o Tuno Quiri.
Malandrecos…

Se as vossas miúdas virem isto, acho que não terão histórias para contar por muito mais tempo.
Espero que se safem desta eheheh…

Bem malta, este foi mais um Ser Partituno no blog da tua Tuna Académica.
Espero voltar em breve para saber se está tudo bem convosco e para dos contar histórias e atividades da Partituna.

Mas antes de de me despedir em definitivo, queria perguntar-vos se existe algum tema que gostariam que fosse abordado numa futura publicação do Blog da Partituna?

Deixem as vossas sugestões nos comentários ou enviem sugestão para o geral@partituna.net

Por agora é tudo. Despeço-me de todos vós com um caloroso “vai pentear macacos” e até à próxima.

Saudações Académicas.

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