Cartuna

Já alguma vez ouviste falar da Cartuna?

A Cartuna foi a 1ª revista em BD de Tunas lançada em Portugal,decorria o ano de 1998 sendo que foi lançada apenas uma edição com cerca de 500 exemplares.

Já alguma vez ouviste falar da Cartuna?

A Cartuna foi a 1ª revista em BD de Tunas lançada em Portugal,decorria o ano de 1998 sendo que foi lançada apenas uma edição com cerca de 500 exemplares.

Podes ver exemplos de algumas páginas aqui.

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Cartuna - Revista Cartons da Partituna

Zé Mosquito

Zé Mosquito Partituna Cartuna

Pensando na sua carreira de vagabundo político que tarda em chegar, Zé Mosquito, sério nas suas convicções, candidata-se ao ISVOUGA.
Porém, nas suas reflexões nocturnas, apercebe-se que o trabalho estudantil, ignorado à partida pelo nosso herói, era uma utopia fossal, sim, um excremento nasal, um dejecto social, resumindo, um valente #$%&
No entanto, contrariando a sua própria natureza, Zé Mosquito tirou fotocópias e ao lê-las o seu ser evaporou-se. Gritou: “Evoé, Evoé, Evoé, eis o sangue adorado, glorificado e prostro perante mim… *!?%$#!!!”
Ao fim do terceiro dia Zé Mosquito tinha descoberto o vinho! Desde então a lua amarra-o para todo o sempre, além do infinito,… jamais verá o sol. As suas pupilas passaram a ver em “Pal-Plus”.

Pensando na sua carreira de vagabundo político que tarda em chegar, Zé Mosquito, sério nas suas convicções, candidata-se ao ISVOUGA.
Porém, nas suas reflexões nocturnas, apercebe-se que o trabalho estudantil, ignorado à partida pelo nosso herói, era uma utopia fossal, sim um excremento nasal, um dejecto social, resumindo, um valente “#$%.
No entanto, contrariando a sua própria natureza, Zé Mosquito tirou fotocópias e ao lê-las o seu ser evaporou-se. Gritou: “Evoé, Evoé, Evoé, eis o sangue adorado, glorificado e prostro perante mim… *!?%$#!!!”
Ao fim do terceiro dia Zé Mosquito tinha descoberto o vinho! Desde então a lua amarra-o para todo o sempre, além do infinito,… jamais verá o sol. As suas pupilas passaram a ver em “Pal-Plus”

Que tipo de gente (pensarão vocês) escolhe para sua mascote um ser tão rasca, nojento, asqueroso e degradado?
Fácil. Imaginem um grupo de “pessoas normais” onde há vinte e muitas opiniões diferentes, maneiras de pensar, de agir e com objectivos diferentes. Este cenário gera uma confusão “Dantesca”, logo, como somos pessoas inteligentes e instruídas, sabemos que a única forma de resolver os problemas é aceitá-los e assumi-los de forma a poderem ser solucionados.
Assim adoptamos para nossa mascote o Zé Mosquito que por um lado representa a boémia que nos é intrínseca e ao mesmo tempo representa todos os problemas e dificuldades criadas pelos Tunos para bom entendimento entre o grupo. Desta forma estamos preparados para enfrentar as adversidades que o futuro nos reserva e contornar todas as vicissitudes extremistas, radicais, xenófobas, despropositadas, infantis, incoerentes, aberrantes, fascistas, (e é melhor ficar por aqui…) do Barreto e de todos nós.

Que tipo de gente (pensarão vocês) escolhe para sua mascote um ser tão rasca, nojento, asqueroso e degradado?
Fácil. Imaginem um grupo de “pessoas normais” onde há vinte e muitas opiniões diferentes, maneiras de pensar, de agir e com objectivos diferentes. Este cenário gera uma confusão “Dantesca”, logo, como somos pessoas inteligentes e instruídas, sabemos que a única forma de resolver os problemas é aceitá-los e assumi-los de forma a poderem ser solucionados.
Assim adoptamos para nossa mascote o Zé Mosquito que por um lado representa a boémia que nos é intrínseca e ao mesmo tempo representa todos os problemas e dificuldades criadas pelos Tunos para bom entendimento entre o grupo. Desta forma estamos preparados para enfrentar as adversidades que o futuro nos reserva e contornar todas as vicissitudes extremistas, radicais, xenófobas, despropositadas, infantis, incoerentes, aberrantes, fascistas, (e é melhor ficar por aqui…) do Barreto e de todos nós.